Seguuuuura na mão de Deus... seguuuuura na mão de Deus...
Chegou o dia mais temido do ano por todos aqueles que caminham na estrada da vida alone... in the rain...
Ele, que é esfregado nas faces solitárias, exaltado em comerciais e outdoors país afora, o dia dos namorados.
Sacanagem...
Você que outro dia tinha começado uma relação que jurava vingar até o próximo dia 12 e agora precisa enfrentar a dureza, a certeza tétrica, dramática e irrefutável de que vai passar a data abraçada com sua amiga panela de brigadeiro ou com uma garrafa do João Andarilho...
Calma, calma, quanto drama!
O dia 12 de junho serve mais para vender presentes de gosto duvidoso do que para provar seu amor.
Geralmente se comemora a data na fila no restaurante, com bolhas no pé e o saldo negativo na conta.
Ok, ok, você não precisa encarar a coisa toda de maneira tão cética, mas não precisa fazer drama e se achar apenas uma partícula de poeira nos confins da Via Láctea só porque está sem companhia.
Quer saber de uma coisa? Desliga esse computador, coloca uma roupa bonita (ou não) e vai ferver que a vida é muito curta, passa muito rápido e choramingar, minha coisa rica, não está com nada! Sabe lá o que pode acontecer...
Vamos comemorar o dia das SOLTEIRAS APARIT DE HOJE, e que se foda o mundo
E para inspirar a todos nós:
Todo dia é dia
E tudo em nome do amor
Essa é a vida que eu quis
Procurando vaga
Uma hora aqui, outra ali
No vai-e-vem dos teus quadris
Nadando contra a corrente
Só pra exercitar
Todo o músculo que sente
Me dê de presente o teu bis
Pro dia nascer feliz
Pro dia nascer feliz
O mundo inteiro acordar
E a gente dormir, dormir
(Cazuza/ Frejat – Pro Dia Nascer Feliz)
quarta-feira, 9 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
90% da beleza feminina saí com água e sabão
Pra dar logo um impacto nos corações bobinhos que acreditam em hõmi fieis: "os homens vão pra cama com o sonho e acordam com a realidade" e "os homens viram poetas quando estão bêbados" Calma baby, a verdade dói mesmo! Sorry!
Não existe mulher feia, e sim mal cuidada, exemplo: Gorete quer ser Gisele, quer prova maior que isso?
Mas o dinheiro também não faz milagres, a Zulu é a prova viva disso.
A beleza feminina pode ser ofuscada ou acabada com um corte de cabelo não apropriado.
Concluindo, a gente vive se enganando ... mas vivemos felizes, isso que importa.
Agora vou retocar a minha maquiagem ;*
Não existe mulher feia, e sim mal cuidada, exemplo: Gorete quer ser Gisele, quer prova maior que isso?
Mas o dinheiro também não faz milagres, a Zulu é a prova viva disso.
A beleza feminina pode ser ofuscada ou acabada com um corte de cabelo não apropriado.
Concluindo, a gente vive se enganando ... mas vivemos felizes, isso que importa.
Agora vou retocar a minha maquiagem ;*
quinta-feira, 4 de março de 2010
A Gramática do Relacionamento
Virgula ( , )
Ponto e virgula ( ; )
Para aqueles que têm medo de um final drástico que só o ponto final proporciona, nada como um ponto e virgula: encerra-se a idéia anterior, faz-se uma pausa e logo se começa uma nova idéia, de preferência, relacionada com a anterior. O ponto e vírgula cai muito bem naquele assistente gato ou dono de uma pegada sensacional, mas que você sabe que não merece muito mais que um cinema.Ponto final ( . )
Já deu o que tinha de dar. Encerrou o assunto. Chega. É hora de colocar um ponto final na história e, de preferência, começar um novo parágrafo.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Homens não ligam no dia seguinte
Vou comentar a pieguice neofeminista que prega o chavão de que os homens, seres humanos de duas cabeças impensantes, não gostam de ligar no dia seguinte porque são machistas, cafajestes, vulgares, biltres, infames e outros adjetivos ocasionalmente não muito falsos.
O interessante é que os homens e mulheres criaram em torno da ligação no day after. Aquela velha ladainha: se fulano ligar é porque está interessado. Se fulano não ligar é porque só quis passar uma noite.
Acredite: às vezes homem também tem dessas frescuras contemporâneas.
Outro dia li o depoimento de uma colega que resolveu se juntar ao meu protesto anti-neofeminista. Ela nos dá um exemplo ímpar sobre a lengalenga de esperar uma ligação no dia seguinte. Conta o caso de uma "sicrana" que saiu com o homem dos sonhos (que meigo), mas na hora de ele subir no apartamento dela (sem trocadilhos) para deixá-la na porta, ela não deixou ele entrar. Também sem trocadilhos, por favor.
Rolou aquele amasso básico encostados à porta etc e tal, mas a "sicrana" não quis que a primeira noite tivesse uma conclusão, digamos assim, mais carnal; ela achou melhor deixar para o segundo encontro. De cabeça baixa, em todos os sentidos, o cara foi embora e no dia seguinte a sicrana se preparou todinha (banho, perfume, orixás etc…) porque de noite, finalmente, ela ia abrir a porteira dela (agora com trocadilhos mesmo).
O fato é que o cara não ligou. Nem no dia seguinte, nem no posterior, nem no outro dia e nem nunca mais. E o celular dele sempre estava fora de área: louvado seja o bina, amém!
Cheguei então a um paradoxo comportamental. Caso a "sicrana" tivesse aberto a porteira no primeiro encontro e o cara não ligasse no outro dia, ela iria telefonar para todas as amigas dizendo que ele só queria saber daquilo, que era um cafajeste, um aproveitador, um pusilânime e tantos outros adjetivos eventualmente mais ou menos corretos. Isso como se ela também não estivesse a fim.
O cara não ligou e ela ficou sem tirar o atraso. Sem a intenção de explicitar conclusões precipitadas (cada um que abra e que feche a porteira quando bem entender), a história, que já deve ter acontecido com 99,9% das mulheres, serve para ilustrar como o convencionalismo da “ligação no dia seguinte” não é referência alguma a não ser uma pieguice inventada para tentar preencher frustrações contemporâneas.
Nós mulheres costumam dizer que ligar no dia seguinte é um sinal de respeito, de carinho, de que a noite anterior foi aprazível e interessante. Não há dúvidas de que temos razão. No entanto, de acordo com os estudos de campo realizados pela CRECA
- Centro Rebelal de Estudos Comportamentais Avançados – o buraco (da questão…) é mais embaixo.
Com o passar dos tempos, uma facção de neofeministas conseguiu gerar uma enorme algazarra em torno da ligação do dia seguinte, conseguiram transformar uma simples ação informal em um verdadeiro atestado de sentimento reconhecido em cartório.
Como diria aquela antiga propaganda: a decisão é sua; a solução é nossa.
Moral da história: se você sair com aquele cara super gente boa e, no fim da noite, você estiver a fim de passear de banana-boat tanto quanto ele de visitar a Amazônia, não pense duas vezes: tome uma atitude!
Pois, se no outro dia ele não ligar, pelo menos você não deixou a noite terminar no zero a zero e vai ter assunto para conversar com as amigas na mesa de bar.
A bronca será se ele pegar no seu pé, ligar o dia inteiro e você não querer atender… aí é quando a porca torcer o rabo, macaco fuma charuto e eu quero ver você continuar dizendo que homem é tudo safado.
“perfume tal: 50 reais; vestido novo para a festa: 120 reais; ele ligar no dia seguinte: não tem preço”
Ligar no dia seguinte é uma regrinha de encontro, fica a dica para os machos de plantão.
Cereja nos abandonou
"Quem me conhece sabe o que sou!
Não finjo gostar pra agradar!
(Quer saber como anda a minha vida?
Te respondo, está ótima, OBRIGADA! )"
uma frase da Cerejita @cereja_cris
Trancou a faculdade e sumiu do mapa
mas um dia ela volta ou não
Não finjo gostar pra agradar!
(Quer saber como anda a minha vida?
Te respondo, está ótima, OBRIGADA! )"
uma frase da Cerejita @cereja_cris
Trancou a faculdade e sumiu do mapa
mas um dia ela volta ou não
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
o resto é silêncio - PAGU
Pagu, uma mulher prafrentex, que fumava, cortava os cabelos curtos, falava palavrão, casou-se com um homem divorciado para depois ela própria se divorciar. Uma mulher que buscou e muito ser feliz, como todas nós em um mundo que não permitia esse tipo de absurdo! Dizem que a maior obra de Pagu foi a sua vida...
Minha heroína... Jornalista, escritora, militante comunista, Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, foi uma das grandes vozes da vanguarda de seu tempo. Nascida na cidade paulista de São João da Boa Vista, onde se formou professora, ela não tinha nada das meninas do interior. Pintava os lábios de roxo, usava decotes e roupas transparentes e fumava em público. Aos 18 anos, rompeu com a família e foi praticamente adotada pelo casal Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. Um ano depois, fez parte do movimento da Antropofagia. Em 1930, casou-se com Oswald, com quem teve seu primeiro filho, Rudá. Integrante do Partido Comunista, Pagu foi presa e torturada por participar de manifestações políticas. Em 1933, ela publicou, com o pseudônimo Mara Lobo, o livro Parque Industrial, documento sobre a vida da classe trabalhadora paulista no início do século. Em 1950, foi candidata a deputada pelo Partido Socialista Brasileiro. Lançou também a Famosa Revista, em que criticava a esquerda nacional, o jornal A Vanguarda.
"Pagu tem os olhos moles uns olhos de fazer doer. Bate-côco quando passa. Coração pega a bater. EH, PAGU EH! DÓI PORQUE É BOM DE FAZER DOER!"
Minha heroína... Jornalista, escritora, militante comunista, Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, foi uma das grandes vozes da vanguarda de seu tempo. Nascida na cidade paulista de São João da Boa Vista, onde se formou professora, ela não tinha nada das meninas do interior. Pintava os lábios de roxo, usava decotes e roupas transparentes e fumava em público. Aos 18 anos, rompeu com a família e foi praticamente adotada pelo casal Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. Um ano depois, fez parte do movimento da Antropofagia. Em 1930, casou-se com Oswald, com quem teve seu primeiro filho, Rudá. Integrante do Partido Comunista, Pagu foi presa e torturada por participar de manifestações políticas. Em 1933, ela publicou, com o pseudônimo Mara Lobo, o livro Parque Industrial, documento sobre a vida da classe trabalhadora paulista no início do século. Em 1950, foi candidata a deputada pelo Partido Socialista Brasileiro. Lançou também a Famosa Revista, em que criticava a esquerda nacional, o jornal A Vanguarda.
"Pagu tem os olhos moles uns olhos de fazer doer. Bate-côco quando passa. Coração pega a bater. EH, PAGU EH! DÓI PORQUE É BOM DE FAZER DOER!"
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